Sexta-feira, 16 de dezembro de 2022
"A felicidade vibra na frequência
das coisas mais simples.”(Ana Jácomo)
EVANGELHO DE HOJE
JO
5,33-36
—
O Senhor esteja convosco.
—
Ele está no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João
—
Glória a vós, Senhor!
Vós
mandastes perguntar a João, e ele deu testemunho da verdade. Ora, eu não recebo
testemunho da parte de um ser humano, mas digo isso para a vossa salvação. João
era a lâmpada que iluminava com sua chama ardente, e vós gostastes, por um
tempo, de alegrar-vos com a sua luz. Mas eu tenho um testemunho maior que o de
João: as obras que o Pai me concedeu realizar. As obras que eu faço dão
testemunho de mim, pois mostram que o Pai me enviou.
Palavras
da Salvação
Glória
a vós Senhor
MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
José Raimundo Oliva
João Batista testemunhou
a verdade.
O evangelho de João
narra que João Batista, logo no início de seu ministério "em Betânia, do
outro lado do Jordão", foi interrogado por enviados das autoridades de
Jerusalém (Jo 1,19-28). João Batista testemunhou a verdade, perante eles. Ele
era o precursor de alguém que viria, maior do que ele. João é o princípio da
salvação para aqueles que acolhem o compromisso decorrente de seu batismo.
Porém o testemunho de João é limitado em relação à grandiosidade da novidade de
Jesus. Todos os evangelistas reconhecem a importância de João como fundamento
do ministério de Jesus. Porém insistem em mostrar como Jesus supera quaisquer
expectativas humanas. A prova da autenticidade de Jesus, de sua filiação divina
e de sua missão, são suas próprias ações de comunicação da vida. O Pai é o Deus
da vida e a vida que se comunica na plenitude do amor é a obra de Deus. A
comunicação da vida se faz sentir em contraste maior quando ela se faz aos
oprimidos, explorados e excluídos, libertando-os, restaurando sua dignidade,
sua capacidade de agir com autonomia gerando comunidades abertas e solidárias
onde se vive a fraternidade na alegria e na paz. O próprio amor com que Jesus
se comunicou com todos testemunha em seu favor.
MOMENTO DE REFLEXÃO
Por mais divergentes que
sejam as crenças religiosas, celebrações e códigos de conduta pelo globo, o fim
de um ano -independentemente da cultura que o demarca e de quando o faz- me
parece ter um denominador comum pra todos nós. Ou características que, juntas,
formam esse denominador. 1) A pieguice. 2) A necessidade de estar com aqueles
de quem gostamos. Ah: 3) Hordas severamente alcoolizadas, confundindo tudo com
Carnaval. (Se eu não estivesse no clima para emoções fortes em interação com os
leitores, eu bem poderia ter deixado de fora o item 3), o detalhe universal da
bebice; porque pieguice, sozinha, já me garantiria a cota suficiente de
incompreensão natalina via e-mail e cartas de leitores que julgam esse tipo de
comentário desrespeitoso e merecedor de pena. Ou ira.)
O essencial aqui,
cinismo à parte, é: pode não ser a sua família. Algumas vezes não é. Pode não
ser o grupo com quem passou o resto do ano brindando vitórias e encharcando
derrotas madrugada adentro. Muitas vezes, certamente não é. Então, quem?
(...)
Melhor passar esta época
do ano junto de quem a gente gosta. Fato, anotem aí. Mas passem bem a
caneta-marcador em cima desta: mais importante ainda é estar junto de quem
gosta da gente. (Exceções: assassinos seriais, amigos imaginários, chefes do
tráfico, policiais/políticos corruptos.) Quem gosta da gente aparece quando
estamos no hospital, na cama, na m..... Essa é a gente com quem você quer estar
nesta época do ano e em todas as outras, essa é sua família, esses são seus
amigos. O resto é enfeite de Natal.
Escrito por Cecilia Giannetti para Folha de São
Paulo
UM ABENÇOADO DIA PRA VOCÊ...
E até que nos encontremos novamente,
que Deus lhe guarde serenamente
na palma de Suas mãos.
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