quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Sexta-feira 27-10-2023

 

Sexta-feira, 27 de outubro de 2023

 

“A única anormalidade é a incapacidade de amar.” (Anaïs Nin)

 

 

EVANGELHO DE HOJE

Lc 12,54-59

 

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.­

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas

— Glória a vós, Senhor!

 

 

Jesus dizia também às multidões: “Quando vedes uma nuvem vinda do ocidente, logo dizeis que vem chuva. E assim acontece. Quando sentis soprar o vento sul, logo dizeis que vai fazer calor. E assim acontece. Hipócritas! Sabeis avaliar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis avaliar o tempo presente? Por que não julgais por vós mesmos o que é justo? Quando, pois, estás indo com teu adversário apresentar-te diante do magistrado, procura resolver o caso com ele enquanto ainda a caminho. Senão ele te levará ao juiz, o juiz te entregará ao oficial de justiça, e o oficial de justiça te jogará na prisão. Eu te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo”

 

 

Palavra da salvação

Glória a vós Senhor.

 

 

 

MEDITAÇÃO DO EVANGELHO

Alexandre Soledade

 

Bom dia!

Ôh verdade que dói! Sabemos o que é certo, mas por que é que não fazemos?

Existem problemas que se iniciam dentro de nós mesmos, mas não conseguimos (ou não queremos) identificá-los. Repito, sabemos qual seria a melhor medida, mas não conseguimos seguir.  As vezes esta além de nossas forças…

 “(…) Mas, então, não sou eu que o faço, mas o pecado que em mim habita. Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita o bem, porque o querer o bem está em mim, mas não sou capaz de efetuá-lo. Não faço o bem que quereria, mas o mal que não quero. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu que faço, mas sim o pecado que em mim habita”. (Romanos 7, 18-20)

Diz um autor renomado que um problema, um defeito, uma situação de conflito, um acontecimento ruim é como uma casa no morro, mas se perdurarmos a resolver a situação quando menos esperarmos já teremos uma favela, ou seja, quanto mais cedo enfrentarmos essa situação com maturidade, maior a possibilidade de resolvermos.

Outro ponto…

Quantas pessoas se negam a aceitar que precisam abandonar essa infantilidade de personalidade e enfrentar seus medos? A palavra de Deus, em especial hoje, vem ao nosso encontro rompendo a tranqüilidade ou comodidade de nossas vidas tentando nos promover a pessoas melhores, mais maduras.

Imaginemos agora nossa vida um lago bem calmo. Águas cristalinas, um espelho d água. De repente vem aquele menino e joga uma pedra no meio do lago. A tranquilidade (ou marasmo) é quebrada por aquelas ondas que surgiram do impacto da pedra com a água (adoro esse exemplo) ai Jesus então diz “(…) Quando vocês vêem uma nuvem subindo no oeste, dizem logo: “Vai chover.” E, de fato, chove. E, quando sentem o vento sul soprando, dizem: “Vai fazer calor.” E faz mesmo. Hipócritas! Vocês sabem explicar os sinais da terra e do céu. Então por que não sabem explicar o que querem dizer os sinais desta época”? Será que não esta na hora de começarmos a crescer e ver o que precisamos fazer para sermos cristãos melhores?

A pedra jogada nessa tranqüilidade não pode ser vista como um incômodo, uma agressão,… e sim como um alerta, um toque. Se resolvermos talvez olhar e aceitar o óbvio, o que esta nítido, teremos que deparar que boa parte do que nos flagela é oriundo de nós mesmos, caso contrário, voltamos a velha infância que se nega a crescer… Chamo isso de síndrome da Gabriela.

Melhorando o entendimento do assunto… Ao sermos impelidos ou criticados em nossas posturas às vezes partimos para uma defesa cega, como se aquela pedra quisesse nosso mal sempre. Sim temos situações onde as criticas que recebemos realmente são maldosas, mas nem todas são. É aqui que defino a síndrome da Gabriela.

Essa “síndrome” tem esse nome por causa de uma antiga novela (que esta tendo um remake) que sua trilha sonora possuía os seguintes versos: “eu nasci assim, vou viver assim, vou morrer assim, Gabriela!”, ou seja, são as pessoas que NÃO QUEREM MUDAR OU ACEITAR QUE PODEM ESTAR ERRADAS EM SEUS CONCEITOS e por isso acabam condenando aos que estão ao seu lado, sob sua tutela, sua coordenação, ao sofrimento

Onde quero chegar?

Quantas pessoas perturbam nas igrejas, quicando de grupo em grupo, igreja em igreja, por uma cura que poderia ter acontecido se houvesse uma mudança de comportamento? Quantas pessoas não sabem que suas vidas estão indo por água abaixo até ver que seus filhos foram embora? Quantas pessoas esperam suas vidas virarem favelas por medo de mudar quando viram a primeira casa nesse morro dentro se si? “(…) Por que é que vocês mesmos não decidem qual é a maneira certa de agir“?

Por fim… Sabemos o que fazer para sermos mais felizes. Encaremos os problemas! Não sejamos vítimas de nós mesmos.

Um imenso abraço fraterno.

 

 

 

MOMENTO DE REFLEXÃO

 

O amor acredita em todas as coisas.

Em 1910, DeWitt Wallace desenvolveu uma nova ideia para uma revista. Consistia de uma coleção de artigos condensados, à qual ele deu o nome de Reader’s Digest [Seleções]. DeWitt elaborou um exemplar de amostra e o enviou a todas as editoras do país. Ninguém demonstrou interesse. DeWitt ficou terrivelmente desanimado.

Por volta da mesma época, ele conheceu Lua BelI Acheson, filha de um pastor presbiteriano. Em breve, ambos se apaixonaram perdidamente.

Lila acreditou no sonho de De Witt. Não permitiu que ele desistisse e o incentivou a prosseguir com sua idéia maravilhosa de publicar a revista. Encorajado pela confiança que Lua depositava nele, DeWitt enviou uma circular pelo correio a todas as pessoas consideradas assinantes em potencial.

Em outubro de 1921, Lila casou-se com DeWitt. Ao retornarem da lua-de-mel, eles encontraram uma pilha de cartas de pessoas interessadas em assinar a revista. Juntos, eles trabalharam no Volume 1, Número 1, que foi publicado em fevereiro de 1922.

De Witt incluiu Lua BeIl Acheson como co-fundadora, co-editora e co-proprietária. A revista expandiu-se ao longo dos anos. Agora, impressa em pelo menos 18 idiomas, a Reader’s Digest é a revista de maior vendagem no mundo inteiro.

 

DeWitt e Lila foram mais que marido e mulher; foram amigos verdadeiros. Incentivaram e apoiaram um ao outro. Acreditaram um no outro. Trabalharam lado a lado para concretizar seu sonho, e sempre se respeitaram mutuamente.

De Witt disse certa vez:

— Foi Lua quem transformou a revista em realidade.

Imagino que Lua tenha dito o mesmo a respeito de DeWitt.

Sim, o amor acredita em todas as coisas. Ele idealiza sonhos praticamente impossíveis, incentiva enquanto estão sendo levados adiante e aplaude quando se tornam realidade.

Steve Stephens, Histórias Para o Coração.

 

 

 

 

 

UM ABENÇOADO DIA PRA VOCÊ...

 

 

 

E até que nos encontremos novamente,

 

que Deus lhe guarde serenamente

 

na palma de Suas mãos.

 

 

 

 

 

 

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