quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Quinta-feira 17-08-2023

 

Quinta-feira, 17 de agosto de 2023

 

“A felicidade é simples, e quando você descobre isso ela deixa de ser uma espera e passa a ser um minuto, um segundo. E é de minutos e segundos que se faz a vida."

 

 

EVANGELHO DE HOJE

Mt 18,21-19,1

 

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.­

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus

— Glória a vós, Senhor!

 

 

Naquele tempo, 18,21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.

25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo’. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’.

29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei’. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muitos tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias, tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’

34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.

 

 

Palavra da salvação

Glória a vós Senhor.

 

 

 

MEDITAÇÃO DO EVANGELHO

Alexandre Soledade

 

Bom dia!

Começo essa reflexão com a sugerida pelo site da CNBB;

 “(…) Nós não temos como pagar a Deus para obtermos o perdão dos nossos pecados, de modo que merecemos a paga pelos mesmos que é a morte. Mas o amor misericordioso de Deus não permite que nenhum dos seus filhos e filhas seja entregue à morte, de modo que a verdadeira paga pelos nossos pecados foi a obediência de Jesus, amando-nos até o fim e, assim, apesar dos nossos pecados, temos a eterna aliança com ele. DESSE MODO, DEUS NOS DÁ O EXEMPLO DO VERDADEIRO PERDÃO, NOS ENSINANDO QUE TUDO DEVEMOS FAZER PARA RESTAURAR A UNIDADE PERDIDA POR CAUSA DOS MALES QUE AS PESSOAS COMENTEM CONTRA NÓS”.

Tai uma das situações que precisam de nossa atenção para nosso crescimento: O perdão.

Perdoar ou pelo menos relevar uma situação, pode sim demonstrar um grande grau de maturidade nosso como cristão. Bem sabemos que existem coisas que são mais fáceis de esquecer e outras que somente o tempo curará (e talvez não se apague por completo), talvez seja por isso, um dos grandes desafios a serem enfrentados nas relações sociais, em comunidade ou apenas entre duas pessoas.

Se por um lado o perdão revela a maturidade ou a vontade daquele que desculpa, a insistência em brigar revela o quanto precisamos ainda crescer. Talvez seja essa a maior causa das brigas – a insistência em brigar.

Quem muito foi perdoado por que não perdoa? Quem já conhece bem a vontade de Deus em sua vida, por que não o honra com a mudança de atitude e não somente com as palavras? Se notamos que a discussão não levará em nada por que não por um ponto final? No evangelho e na nossa vida, se o perdão foi dado, por que o servo (ou eu) não perdoou uma divida menor?

Talvez a resposta seja que nossa conduta não anda na mesma mão das nossas palavras.

Outro ponto… O perdão reabre horizontes para aquele que foi perdoado em especial os condenados injustamente. Se sei disso por que retenho o perdão? Orgulho?

Desse mal sofrem as pessoas que por vezes nada nos fizeram, mas os nossos pré-conceitos as afastam de nós e da comunidade. São aqueles que conhecemos por onde andaram e conseqüentemente o dano que proporcionaram a suas vidas e a dos outros com suas atitudes. Quem não conhece a história de alguém que errou, se arrependeu, mas que nunca mais conseguiu se levantar pela falta de amor dos irmãos em acolhe-lo?

Quando dizem que as pessoas que muito erraram acabam se tornando evangélicas é uma dura verdade. Temos ainda uma tremenda deficiência em acolher aquele que volta. Por vezes queremos saber o que e como fizeram, por onde andaram, (…) mas nada fazemos de concreto para recebê-los. E mais uma vez, fui perdoado do castigo, mas com empenho anda maior pulo do pescoço do que esta frágil.

 “(…) Tomai precaução, meus irmãos, para que ninguém de vós venha a perder interiormente a fé, a ponto de abandonar o Deus vivo. Antes, animai-vos mutuamente cada dia durante todo o tempo compreendido na palavra hoje, para não acontecer que alguém se torne empedernido com a sedução do pecado. Porque somos incorporados a Cristo, mas sob a condição de conservarmos firme até o fim nossa fé dos primeiros dias…”. (Hebreus 3, 12-14)

Sim é bem verdade que o que retorna deve por si só reconquistar a confiança e o seu espaço, mas se patrão já perdoou, por que é que nos comportamos como os donos da chave da porta?

O perdão deve reabrir horizontes no perdoado, sendo semelhante ao preso que deixa a cadeia e passa dar valor a liberdade. SER LIVRE É VIVER, mas cada um tem o direito de escolher se deseja viver brigando ou caminhado. Eu escolhi caminhar! E de preferência acompanhado.

Um imenso abraço fraterno.

 

 

 

 

MOMENTO DE REFLEXÃO

 

Todos os anos, milhares de jovens atletas do mundo inteiro reúnem-se para os Jogos Olímpicos Especiais. O alarde, a presença de celebridades, a música e a euforia são quase tão grandiosos quanto os dos Jogos Olímpicos tradicionais. Os atletas sabem o que significa dar o melhor de si. Treinaram durante meses e anos e querem vencer.

Alguns anos atrás, cinco finalistas deficientes físicos reuniram-se na linha de largada. O coração de cada um batia forte. Todos queriam vencer. Foi dado o tiro de partida, e os atletas, que estavam agachados, começaram a correr com todas as suas forças. O público pôs-se em pé, gritando e aplaudindo.

 

De repente, um dos corredores tropeçou e caiu com o rosto no chão. Ele esforçou-se para levantar, mas não conseguiu. A platéia emitiu um gemido lamentando o que havia acontecido e, em seguida, um profundo silêncio tomou conta do estádio.

No mesmo instante, outro competidor parou de correr e abaixou-se para ajudar o companheiro caído a levantar-se. Os dois terminaram a corrida juntos.

 

Michael Broome, em Histórias Para o Coração.

 

 

 

 

 

UM ABENÇOADO DIA PRA VOCÊ...

 

 

 

E até que nos encontremos novamente,

 

que Deus lhe guarde serenamente

 

na palma de Suas mãos.

 

 

 

 

 

 

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